Que 2018 seja um ano de paz, de tolerância, de compreensão, de liberdade, de verdade, de justiça, de amor. Aliás, não por acaso justo ao fim do ano comemoramos o aniversário do profeta da religião mais difundida no planeta, que, assim como os profetas de outras religiões, vieram nos ensinar estes valores emancipadores e humanísticos.
“Que saibamos ter temperança e serenidade para que de nosso ser emane a paz. Que as divergências que vão pelo mundo, “muitas vezes incentivadas por aqueles que querem delas aproveitar-se para estender seu domínio, não nos contagiem. “Que nós brasileiros recuperemos a alegria, a amizade, a criatividade artística, a hospitalidade, que já foram marcas de nosso povo. E que recuperemos também aquela capacidade de convivência pacífica com o diferente, outra marca de nosso povo, “herdada de uma mistura de raças sem igual no mundo. Ainda que tenhamos tido sempre muito a progredir em termos da verdadeira solidariedade.
“Que sejamos capazes de substituir a reação instintiva pela reflexão, compreensão e sabedoria. “Que nossos posicionamentos e nossas escolhas emanem da nossa capacidade de refletir e de decidir com base em valores que nos são próprios, e não na manipulação interesseira de estímulos e de reações estranhas que nos são imputados “via um massacrante condicionamento midiático.
“Que renasçam em nós os sonhos de felicidade e de dignidade, de soberania, de justiça para todos, são somente para uma “casta seleta de presunçosos eleitos. Que nos preocupemos mais com o bem estar coletivo, “e menos com os humores do volúvel mercado. E que, nesta era de informação, “sejamos capazes de discernir o joio do trigo. Pois a informação é muito diversa, ora nos esclarece e nos ajuda a crescer, “ora usa nossas reações instintivas, impensadas, para despertar em nós tudo aquilo que é contrário ao progresso humano, “em favor da submissão àqueles que têm a pretensão de dominar o mundo.
“Que tenhamos o discernimento para aprender com a boa informação, que nos faz seres humanos mais humanos. “Que tenhamos firmeza para superar os atavismos históricos de nossa peculiar sociedade, e que ela definitivamente passe a ser inclusiva. E, neste ano de 2018, sobretudo que saibamos distinguir oportunistas de estadistas.
“Fim de ano é a reafirmação dos valores cristãos, é a esperança do novo no ano que começa. “Que nos renovemos junto com o calendário, que nos recriemos, que despertemos.
“Que 2018 seja um ano de renascimento e conquistas e seja um ano bastante feliz.
FELIZ ANO NOVO BRASIL!
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