A diretora do Foro Eleitoral da Comarca de Sete Lagoas, juíza Marina Rodrigues Brant, convocou uma entrevista coletiva para essa quinta-feira (25), para prestar esclarecimentos sobre as eleições suplementares que ocorrerão em Sete Lagoas no dia 2 de junho próximo, para escolha de um novo prefeito e vice-prefeito.

Dra. Marina Brant pediu apoio dos meios de comunicação para maior divulgação do pleito, tendo em vista o prazo curto determinado na quarta-feira (24) em Belo Horizonte pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A juíza disse que havia uma expectativa de que a data seria 7 de julho, o que permitiria maior prazo para toda a organização operacional que exige uma eleição, mas o plenário do TRE decidiu marcar para 2 de junho e agora está definido todo o cronograma a ser cumprido.
Dentre outros esclarecimentos, ela informou que não será exigida a biometria para esta eleição em Sete Lagoas, mas apenas no ano que vem.
Marina Rodrigues Brant recebeu a imprensa na sede da Justiça Eleitoral em Sete Lagoas, no bairro Canaã, acompanhada do também juiz eleitoral Frederico Bittencourt Fonseca. Eles explicaram que a realização do pleito terá todo o suporte do TRE/MG, como uma eleição normal, incluindo as regras e punições previstas na legislação.
O prazo para as convenções partidárias que escolherão os candidatos começa a valer já na próxima terça-feira, 30 de abril, e vai até o outro domingo, 5/5. O período para registro dos candidatos termina no dia 9 de maio, às 19h. A propaganda eleitoral poderá vigorar a partir de 10 de maio, de acordo com as regras da Resolução 23.457/2015, relativa à propaganda nas Eleições 2016, e pela Lei 9.504/1997.
Poderão votar os eleitores inscritos no município até o dia 6 de fevereiro de 2019. As eleições terão as mesmas Mesas Receptoras de votos constituídas para as eleições que aconteceram em outubro de 2016. A diplomação dos candidatos eleitos deve ocorrer até o dia 21 de junho.
Leone Maciel já havia renunciado ao seu mandato no início do mês de março de 2019, quando então Duílio assumiu a prefeitura e foi posteriormente afastado, passando o presidente da Câmara Municipal a exercer, de forma interina, a chefia do município, o que seguirá até a posse do próximo prefeito.
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