Em mais uma polêmica entrevista, desta vez ao jornal “Valor”, o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, disse que “haverá mudanças progressivas” nos livros didáticos para que “as crianças possam ter a ideia verídica, real”, do que foi a sua história. Vélez falava especificamente sobre como o golpe militar de 1964 e a ditadura são retratados, hoje, nas escolas.
O ministro disse discordar dessas duas premissas, segundo a reportagem: para ele, não houve golpe em 31 de março daquele ano nem o regime que o sucedeu foi uma ditadura.
“A história brasileira mostra que o 31 de março de 1964 foi uma decisão soberana da sociedade brasileira. Quem colocou o presidente Castelo Branco no poder não foram os quartéis”, disse.
“Foi a votação no Congresso, uma instância constitucional, quando há a ausência do presidente. Era a Constituição da época e foi seguida à risca. Houve uma mudança de tipo institucional, não foi um golpe contra a Constituição da época, não.”
Sobre o regime militar, e perdurou até 1985, ele afirmou que surgiu “de uma composição e de uma decisão política […]em que o Executivo chamou a si mais funções”.
“Foi um regime democrático de força, porque era necessário nesse momento”, afirmou ao jornal. Segundo Vélez, caberá aos historiadores fazer “a reconstituição desse passado para realmente termos consciência do que fomos, do que somos e do que seremos”.
Viagem a Paris é cancelada
Afundado em uma crise de gestão sem precedentes, o Ministério da Educação cancelou a viagem a Paris de três assessores ligados ao escritor Olavo de Carvalho. O jornal “O Estado de S. Paulo” divulgou, na edição de terça-feira, que uma decisão anterior do MEC de bancar os custos de passagens e diárias da equipe, entre os dias 6 e 14 deste mês na capital francesa, causou incômodo no governo, que não consegue por fim a uma crise de gestão no ministério.
O despacho cancelando a viagem foi assinado por Ricardo Machado Vieira, secretário-executivo do MEC, segundo posto na hierarquia da pasta. Tenente-brigadeiro, ele assumiu o cargo na semana passada, em meio à disputa entre militares e “olavistas” por influência e espaço na estrutura da pasta.
Esse grupo é apontado como um dos pivôs da crise que se instalou no ministério, iniciada quando o ministro enviou uma carta às escolas, sugerindo que crianças fossem gravadas cantando o Hino Nacional.
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