A conclusão e o pleno funcionamento do Hospital Regional de Sete Lagoas, assim como os outros, foram promessas de campanha do governador Fernando Pimentel. No entanto, 28 meses após ser eleito, o hospital que deveria está atendendo mais de 650 mil pessoas, se encontra abandonado, com as obras paralisadas, o que vem causando transtorno a pacientes que precisam encarar mais 4 horas de viagem para conseguir um atendimento em outra região.

EM SETE LAGOAS OBRAS PARALISADAS, SEM PREVISÃO DE RETORNO
A falta de prestigio político e o descaso de autoridades em retomar as obras paralisadas á mais de 2 anos, faz com que outros municípios tenham prioridade nas obras de grande relevância para a população.
Como é o caso do Hospital Regional de Governador Valadares , município com número de habitantes pouco mais do que Sete Lagoas, mas não mais importante quando se refere a economia e arrecadação, com as suas obras quase concluídas. Em 2015, ex-prefeita Elisa Costa comemorou o reinicio das obras, e agradeceu o empenho do governador Pimentel pela prioridade ao município de Governador Valadares. O atendimento inicial em Valadares, que vai beneficiar 86 municípios, começaria com 150 leitos e chegaria, no futuro, a 400 leitos. (Veja o Vídeo)

Segundo a ex-prefeita, “Governador Valadares entrou na ordem de prioridades do governo de Minas, dentre as 52 obras reiniciadas, e no que se refere aos hospitais regionais, ela destacou que as obras do Hospital Regional do município é uma das primeiras que já está em andamento” concluiu.
Em Governador Valadares, a obra foi retomada em agosto de 2015, e segue em ritmo acelerado. Quase cem pessoas trabalham na construção, que já entrou na fase de acabamento e instalações. Para Sebastião Correia, auxiliar de recursos humanos da obra, a equipe está motivada com o reinicio da obra. “Quando ela foi interrompida, todos ficaram ansiosos para voltar para o canteiro e terminar o hospital. A cidade quer vê-lo pronto logo. Isso vai diminuir a demora para marcar consultas e, também, desafogar as UPAs, que sempre estão cheias”, afirma.
A construção do hospital Regional de Sete Lagoas também está longe de ser finalizada. As obras abandonadas, não tem previsão de ficarem prontas . Para se ter uma ideia do tamanho do problema, basta pensar que, até lá, mais de 700 mil pessoas seguem sem ter acesso à saúde próximo às suas casas.
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