Os Estados Unidos se entrincheiram ainda mais no âmbito do comércio internacional, com aquela que deve ser a medida protecionista mais impactante já adotada. O presidente Donald Trump anunciou que na semana vai impor uma nova tarifa global de 25% para a importação de aço e de 10% para o alumínio comprado de vários países. Para isso, invocará a segurança nacional e a revitalização da indústria nacional.
Trump assinará a ordem executiva (uma espécie de medida provisória) na semana que vem. O argumento de Washington é que os estaleiros militares e os grandes projetos de infraestrutura dependem muito do aço importado, que é mais barato. O mesmo se aplica ao setor automotivo, embora neste caso os fabricantes se oponham às tarifas, pelo efeito que pode ter sobre os empregos do setor. Trump procura, entretanto, incentivar a produção doméstica de aço especializado.
O Departamento de Comércio publicou há apenas duas semanas os resultados de um estudo, depois de consultas a vários órgãos públicos, em que concluía que essas importações prejudicam as necessidades militares dos EUA e colocam em risco a segurança nacional. Propunha três opções para passar à ação, utilizando uma legislação de 1962: impor uma tarifa global, aplicar cotas ou adotar alíquotas específicas.
O Governo brasileiro recebeu a notícia com “enorme preocupação”. Caso confirmada, “a restrição comercial afetará exportações brasileiras de ambos setores”, informou o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), em comunicado. Na última terça-feira (27), o ministro Marcos Jorge, responsável pela pasta, esteve reunido em Washington com Wilbur Ross, secretário de Comércio dos Estados Unidos, para reiterar que o aço brasileiro não representa ameaça à segurança nacional norte-americana e que as estruturas produtivas siderúrgicas de ambos os países são complementares.
O argumento do Governo é que cerca de 80% das exportações brasileiras de aço são de produtos semi-acabados, um importante insumo para a indústria siderúrgica norte-americana. Paralelamente, o Brasil também é o maior importador de carvão siderúrgico norte-americano (cerca de US$ 1 bilhão em 2017), que constitui insumo relevante para a produção brasileira de aço, parcialmente exportada aos Estados Unidos. “Somos o maior consumidor internacional desse produto norte-americano. Uma eventual aplicação de medida que impacte a nossa produção de aço pode refletir diretamente na nossa necessidade de consumo de carvão mineral”, alertou o ministro durante o encontro.
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